Há por aqui Black Panther, The Inhumans (com aquele romance imbecilóide entre o Johnny Storm e a moça com nome de stripper), Silver Surfer e Dr. Doom (o qual, agora que se conhece a respectiva origin story, se sabe tão Dr. como Crato desconfiou que fosse Miguel Relvas).
Povoado de múltiplas e suculentas tiradas da já (por mim) anteriormente classificada como «húbris reinadia» de Stan the Man, tem o seu ponto alto na suprema arte de Jack the King, com a sua maquinaria pujantemente improvável e assoberbada e painéis que, sendo óleo sobre tela de 2 x 3 m, exporiam o usurpador Lichtenstein na sua real escala kirbyana: inexoravelmente aquém the Jack the King.
Porém, e não obstante os vários momentos de hilaridade, o elo mais fraco é a escrita hiper-explicativa e pouco obediente às mais basilares lógicas, e que macula o restante q.b. para não arrecadar o pleno classificativo.
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Ritinha
Há por aqui Black Panther, The Inhumans (com aquele romance imbecilóide entre o Johnny Storm e a moça com nome de stripper), Silver Surfer e Dr. Doom (o qual, agora que se conhece a respectiva origin story, se sabe tão Dr. como Crato desconfiou que fosse Miguel Relvas). Povoado de múltiplas e suculentas tiradas da já (por mim) anteriormente classificada como «húbris reinadia» de Stan the Man, tem o seu ponto alto na suprema arte de Jack the King, com a sua maquinaria pujantemente improvável e assoberbada e painéis que, sendo óleo sobre tela de 2 x 3 m, exporiam o usurpador Lichtenstein na sua real escala kirbyana: inexoravelmente aquém the Jack the King. Porém, e não obstante os vários momentos de hilaridade, o elo mais fraco é a escrita hiper-explicativa e pouco obediente às mais basilares lógicas, e que macula o restante q.b. para não arrecadar o pleno classificativo.
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