Blurb
Depois de viver em varios paises, Manguel encontra numa aldeia francesa o lugar perfeito para reunir seus livros - um galpao medieval em ruinas anexo a casa paroquial, que adquire, reforma e onde vive ha alguns anos. Aos poucos, a biblioteca toma forma a partir de pedras soltas, caixotes abertos, pilhas de livros, reminiscencias e idiossincrasias de seu dono. O dom narrativo de Manguel faz de cada questao pratica - qual a forma ideal de um acervo, em que ordem dispor os livros, que obras manter e quais descartar - o ensejo para passeios eruditos por bibliotecas antigas e modernas, de papel ou de bits, povoadas pelos tipos mais desvairados e cativantes. Nos quinze ensaios de 'A biblioteca a noite', os valores e sentidos representados no ato de colecionar livros sao esmiucados - afinal, ao longo da historia as bibliotecas simbolizaram as aspiracoes e os pesadelos mais dispares da humanidade.
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