Blurb
Milan Kundera ouviu de amigos o caso de uma moça operária que fora presa por roubar flores no cemitério e com elas presentar o amante. Aos olhos dele, surgiu "uma mulher para quem o amor e a carne eram mundos separados". Essa moça -- Lucie, no romance "vivia para suas inquietações pequenas e eternas". Seu caminho cruza-se com o de Ludvik, estudante que escreve um postal ironizando o dogmatismo comunista e é punido com anos de trabalho braçal. Depois ele tentará se vingar, num processo que dissemina perguntas: pode-se praticar a vingança quando a História anda tão rápido que um homem já não é hoje o que era ontem? Por que a revolução julga com tanta severidade as brincadeiras? Qual a relação entre desejo sexual e ódio? Seria a juventude a "estúpida idade lírica"?
First Published
1967
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Sarah
Meu romance favorito desde a adolescência.
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