Blurb
Em dezembro de 1995, um acidente vascular cerebral mergulhou Jean-Dominique Bauby em coma profundo. Ao sair dele, todas as suas funções motoras estavam deterioradas: ele não podia mexer-se, comer, falar e nem mesmo respirar sem ajuda de aparelhos. Em seu corpo inerte, só um olho se mexia. Esse olho - o esquerdo - é o vínculo que ele tem com o mundo, com os outros, com a vida. E é mexendo a pálpebra desse olho que ele consegue escrever este livro maravilhoso, inesquecível.
First Published
1997
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Ewmunn
I find it hard to fault Bauby's work in any aspect, because it simply is what it is. It isn't quite a memoir, and moreso lands in an ambiguous genre of present and personal fiction - in the sense that recollections are not meant to be precise, but fill in gaps in the life of a man who can no longer live much in the present. It's beautiful, but brief.
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